São poucos os portugueses que conseguem comprar casas com recurso a capitais próprios. Aliás, mesmo que tenha essa possibilidade pode até nem fazer muito sentido em termos financeiros (por exemplo, ter um retorno maior noutro tipo de aplicações do que o custo do crédito). E começa agora a existir uma maior abertura das instituições financeiras para conceder crédito habitação, o que implica na queda constante das taxas de juro praticadas neste tipo de contratos.
Caso pretenda avançar para o crédito, deixamos-lhe aqui algumas das perguntas, cuja resposta poderá variar entre instituições bancárias:
- Que modalidades de Crédito Habitação tem para oferecer? Quais as mais populares?
- Qual a modalidade que seria melhor para mim? Porquê?
- As taxas, comissões bancárias e custos de processo são negociáveis?
- Que critérios são mais valorizados para baixar o spread?
- É necessário fiador?
- Como calculam a taxa de esforço? Se for superior a 50% não obterei aprovação para o crédito?
- Se não estiver efectivo no local de trabalho não terei aprovação?
- Quanto tempo demora o processo de aprovação do empréstimo?
- Em caso de desemprego que mecanismos cobrem a mensalidade a pagar? Quanto tempo beneficio destes mecanismos?
- Existem taxas ou penalidades para pagamento antecipado do empréstimo?
- Os seguros têm que ser contratados com o banco ou podem ser noutra instituição?
- Quais as consequências de pedir um valor superior ao da avaliação do imóvel?
Adaptado de realtormag.realtor.org